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  • Edfeldt, Chatarina, 1963- (författare)
  • “De ‘lésbicas’ a ‘nazi-feministas’ : Política, ódio e contrafeminismo na era da Internet
  • 2014
  • Konferensbidrag (övrigt vetenskapligt/konstnärligt)abstract
    • Denominar e difamar sempre foram estratégias correntes na resistência contra as mulheres que, tal como as Três Marias, se atrevem a levantar a voz no discurso público e a reivindicar direitos igualitários. A denominação, ao conotar especificidades identitárias como o aspecto físico e/ou a sexualidade, tem sido um veículo eficaz para exercer violência simbólica sobre as mulheres, envergonhando, intimidando e desacreditando-as, e para as remeter ao silêncio. Assim as mulheres transgressoras da primeira vaga eram consideradas "doentes histéricas" e "masculinizadas" e as da segunda vaga, como as Três Marias, “prostitutas” e “lésbicas ".Nesta intervenção, faço o levantamento de formas actuais dessa estratégia e da política de contrafeminismo, referindo o exemplo sueco atual para discutir um fenómeno global e transnacional recente, i.e., a prática de ódio nas redes sociais. De que modo a Internet permite que indivíduos e/ou grupos, com raízes nas ideologias de extrema-direita e invocando a liberdade de expressão, de novo ameacem e aterrorizem estas mulheres? Qual é a lógica discursiva desses grupos: denominar as feministas contemporâneas de “nazi-feministas”? Como lutar contra essa violenta expressão de ódio que, em última instância, pode constituir uma ameaça séria ao nosso sistema democrático?        
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3.
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4.
  • Edfeldt, Chatarina, 1963-, et al. (författare)
  • Ecos transnacionais das Novas Cartas Portuguesas : Recepção crítica da obra na imprensa sueca
  • 2012
  • Konferensbidrag (refereegranskat)abstract
    • A obra Novas Cartas Portuguesas tem-se destacado como paradigmática no espaço da literatura de expressão feminista, a nível nacional Português e internacional, pela sua multifacetada e corajosa narrativa de uma reivindicação total de direitos humanos. Nesta obra, as três Marias, denunciam por um lado toda a política das relações sociais de poder e de normatividade da época e, por outro lado, exploram e destacam novos caminhos duma possível sexualidade feminina ainda não expressada explicitamente na sociedade. Neste sentido, reúnem-se às escritoras, por exemplo escandinavas, da onda transnacional ocidental de segunda geração de feministas, a reivindicar a liberdade sexual das mulheres.Neste processo, a narrativa das Novas Cartas Portuguesas ganha ainda mais impacto como precursora por abordar artisticamente um leque de questões teóricas feministas que, só posteriormente na década 80, seriam tratados na Academia. Outro mérito do livro, que se revela evidente com o tempo, é o seu carácter pós-moderno que inova o género literário. Ou seja, pela hibridez de géneros literários e um sujeito de enunciação não identificável.A tradução sueca da obra saiu em 1976 e aborda-se nesta comunicação um levantamento da recepção crítica da obra na imprensa sueca da época. Na sequência da caracterização da obra, esboçada em cima, analisaremos as recensões de imprensa com o objectivo de contextualizar a temática e o impacto das Novas Cartas Portuguesas na sociedade sueca da década 70. Além disso, coloca-se a obra em diálogo com algumas obras feministas da época nos Países Escandinavos.     
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5.
  • Edfeldt, Chatarina, 1963-, et al. (författare)
  • Ficção de fãs (fan fiction) na internete como espaço de resistência : Uma Utopia Queer
  • 2018
  • Konferensbidrag (refereegranskat)abstract
    • Partindo do contexto da “fandom culture”, esta comunicação incide a atenção nos subgéneros de ficção de fãs,“fan fiction”, que se concentram em contestar géneros sexuais fixos e posições de sujeito disponíveis na sociedade normativa. A partir do conceito de re-escrita, analisa-se um corpus de textos de ficção de fãs em Português (do Brasil e Portugal), publicados na  página “Archive of Our Own”. Estas ficções reelaboram e reinventam clássicas narrativas de heteronormatividade, colocando as suas personagens favoritas em cenários alternativos, desta forma explorando o que significa ser queer, em termos de agência individual e de poder.A “Fandom culture” é uma subcultura transnacional que se tem desenvolvido explosivamente na internet, durante as últimas décadas. Estudos anteriores concluíram que a atividade transcultural de ficção de fãs conduzida na internet, representa uma cultura altamente interactiva, que além de funcionar como uma escola de escrita criativa (com “beta readers” e “feedback” dos outros fãs), também influencia positivamente a formação de identidades, habilidades sociais e aprendizagens culturais. Uma vertente, particularmente forte, entre os subgenéros de ficção de fãs é, precisamente, o “slash” (same pairing): o emparelhamento sexual ou romântico  entre dois personagens do mesmo sexo  que na história original são heterossexuais.Ao reelaborar as narrativas canónicas favoritas e os seus personagens preferidos, os escritores/fãs inscrevem-nos em novos situações e subjectividades que desafiam os discursos de heteronormatividade, deste modo configurando os elementos para uma utopia queer.
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6.
  • Edfeldt, Chatarina, 1963-, et al. (författare)
  • Ficção de slash na internete como espaço heterotópico e de resistência queer
  • 2018
  • Ingår i: Cadernos de Literatura Comparada: Intersexualidades em Questão. - Porto : Editora: ILCML - FLUP. - 2183-2242. ; :39, s. 183-199
  • Tidskriftsartikel (refereegranskat)abstract
    • Partindo do contexto da “fandom culture”, este artigo incide a atenção nos subgéneros de ficção de fãs (“fan fiction”) e explora o modo como estes contestam géneros sexuais fixos e posições de sujeito disponíveis na sociedade normativa. Uma vertente, particularmente forte, entre os subgenéros de ficção de fãs é o “slash” (same pairing): o emparelhamento sexual ou romântico entre dois personagens do mesmo sexo que na história original são heterossexuais. A partir do conceito de re-escrita, analisa-se um corpus de textos de slash em Português (do Brasil e Portugal), publicados nas páginas “Archive of Our Own” e “Spirit Fanfics e Histórias”. Estas ficções reelaboram e reinventam narrativas de heteronormatividade, colocando as suas personagens favoritas em cenários alternativos, desta forma explorando o que significa ser queer, em termos de agência individual e de poder. Ao reelaborar as narrativas favoritas (canónicas e populares) e os seus personagens preferidos, os escritores/fãs inscrevem-nos em novas situações e subjectividades que desafiam os discursos de heteronormatividade, deste modo configurando os elementos para uma heterotopia queer.
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7.
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8.
  • Edfeldt, Chatarina, 1963- (författare)
  • (Re)Pensando a literatura-mundo sob a perspectiva das políticas de inclusão : Uma análise da Antologia Mundos em Português
  • 2018
  • Konferensbidrag (refereegranskat)abstract
    • Na segunda metade do século vinte, a Historiografia Literária entrou numa crise profunda por ser considerada um género ideologicamente (nacionalista e normativo) datado. Uma das críticas mais importantes vinha das perspectivas de género, queer e pós-colonial, que evidenciam a contingência do “valor literário”, tradicionalmente operando por trás das formações canónicas e da organização discursiva da HL. Recentemente, uma aspiração de revitalizar as áreas da história da literatura e da Literatura-Mundo (World Literature), tem se desenvolvido na Literatura Comparada. Principalmente, isto é alcançado quando se deixa de compreender as obras literárias exclusivamente num quadro nacional, em favor de um maior enquadramento global. Igualmente, alguns investigador@s têm se interessado por uma “mundialização” da literatura lusófona sugerindo, por exemplo, que todas as literaturas (nacionais) escritas em Português beneficiam ao serem estudadas de uma forma comparativa, em uma rede global e intercultural.Na sequência de um projecto de “Literatura-mundo Comparada” publicou-se em 2018 a primeira parte de uma antologia: “Mundos em Português”. A antologia, com mais de 1500 páginas, reune trechos de textos literários escritos em Português de vários tempos, e de autor@s de todas as áreas geográficas lusófonas. Organizada por temas literários a organização discursiva da antologia tem toda a potencialidade de resultar em uma desmontagem de dicotomias tradicionais (e.g. de género ou literatura do centro/margens).Em foco nesta comunicação está uma leitura da perspectiva interseccional (queer, género, etnicidade) sobre as questões de representatividade e de política da inclusão nesta nova Antologia, considerada como um representante de uma (nova?) forma de historiografia literária enquadrada na “Literatura-mundo”.
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