| 2. |
- Guzzini, Stefano, 1963-
(författare)
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A História dual da Securitização
- 2015
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Ingår i: Segurança, Liberdade e Política. - Lisboa : Imprensa de Ciências Sociais. - 9789726713456 ; , s. 15-32
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Bokkapitel (refereegranskat)abstract
- The chapter ‘A história dual da securitização’ provides a dual historisation of ‘securitisation’, i.e. of the origins of the Copenhagen School in terms of its direct world historical context and of the historical origins of the specific bias in our political discourse which is prompted by security discourses. Born almost as a rationalisation of German Ostpolitik, and hence with desecuritisation, the Copenhagen School understood the speech act less as a kind of conspiratorial or elite manipulation than as the manifold processes that give prominence to the discourse of security (the reversal of Clausewitz) in public debate or diminish it, as in the processes of desecuritisation. This means that I see ‘securitisation’ not in the ‘act’ of those ‘speaking’ security, but in the possibly unintended and unconscious de-/mobilisation of the inherent logic, or grammar, of the discourse of security.This begs the question, however, of where the discourse of security would have gained its inherent logic from. It is here where a second necessary historicisation has to take place, not about the context of the theory itself, but about the content of its central concept. The Copenhagen School has been criticised for being basically still too conventional or realist in its reading of security, being connected to exceptional measures, done by foreign-policy elites, etc. But just as the increasing number of security sectors indicates, this is not to be understood as the ‘essence’ of security, but rather as the effect of a historical development in which certain actors have traditionally come to be authorised to talk and effect war and peace in a ‘realist’ way. This implies that, by reifying a historical moment into a general framework of analysis, securitisation theory may indeed help to reproduce such an understanding, although it does not need to. In return, it implies, however, that if a different understanding of security (beyond the raison d’État) appears and becomes shared, the Copenhagen School will also have to adapt. Its conceptualisation is historically bound.
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| 3. |
- Guzzini, Stefano, 1963-
(författare)
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Uma reconstrução do construtivismo nas relações internacionai
- 2014
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Ingår i: Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD. - Dourados : Monções. - 2316-8323. ; 2:4, s. 376-429
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Tidskriftsartikel (refereegranskat)abstract
- Como forma de evitar tanto abordagens teoricamente ecléticas, quanto abordagens teoricamente redundantes, este artigo propõe uma reconstrução possível e coerente do construtivismo, entendido como uma metateoria reflexiva. Esta reconstrução começa levando a sério a dupla virada sociológica e interpretivista nas ciências sociais. Baseado na “dupla hermenêutica”, o construtivismo pode ser mais bem compreendido distinguindo-se sua postura quanto ao nível da observação, quanto ao nível da ação propriamente dita e quanto à relação entre esses dois níveis. Com base nessa distinção, o artigo argumenta que o construtivismo trata, do ponto de vista epistemológico, sobre a construção social do conhecimento e, do ponto de vista ontológico, sobre a construção da realidade social. Além disso, o construtivismo demanda a combinação de uma teoria social do conhecimento com uma teoria intersubjetivista da ação, em detrimento de uma teoria individualista da ação. Finalmente, a análise do poder é central para compreender a ligação reflexiva que se estabelece entre os níveis da observação e da ação. Este argumento está inserido numa contextualização na qual o construtivismo é inspirado pela “modernidade reflexiva” e, mais diretamente, pelo fim da Guerra Fria.
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