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Träfflista för sökning "swepub ;spr:por;mspu:(article);pers:(Lentina Alda Maria 1970)"

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1.
  • Lentina, Alda Maria, 1970- (creator_code:aut_t)
  • Agustina Bessa-Luís : a pátria sem pai
  • 2011
  • record:In_t: Revista Telhados de Vidro. - Lisboa. - 1646-334X. ; :15, s. 139-150
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    • A escrita da História, na obra de Agustina Bessa-Luís, é aqui encarada na óptica de uma “desconstrução” do discurso da História. Veremos como as ficções historiográficas desmantelam a imagem do « Portugal-super-homem » constitutiva da identidade nacional. É denunciado pela incidência do “insucesso” na História portuguesa, um processo cultural de «desdramatização», favorecendo a emergência do recalcado. Enfim, observaremos que para a autora, esta fragilidade identitária lusa se cristaliza à volta de figuras femininas, acrescentando-lhe uma dimensão política. Através destas mulheres exprime-se uma revolta que transcende as épocas e abala o discurso dominante.
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2.
  • Lentina, Alda Maria, 1970- (creator_code:aut_t)
  • As Novas Cartas Portuguesas ou uma nova cartografia do feminino
  • 2016
  • record:In_t: Cadernos de Literatura Comparada. - Porto : Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa. - 1645-1112 .- 2183-2242. ; 12:35, s. 279-294
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    • Se, nas Novas Cartas Portuguesas «a mulher continua, metafisicamente, a ser sinónimo de “carne” ou seja, “um corpo sem alma”, sendo, por isso, a antítese da razão inerente ao sexo masculino» (M. Mascarenhas Simosas), existe no entanto, por parte das autoras, uma vontade clara de problematizar e ultrapassar esta situação secular regressando a este corpo «that matters» (J. Butler). A multiplicidade das vozes e experiências femininas presentes na obra, delineia um projecto político que impõe a “materialidade” do corpo feminino ao «Escrever o corpo, falar do desejo feminino, [...], como se [...] fosse necessário [as mulheres] cartografar[em]-se [...]» (P. Morais Cunha) para dar “corpo” à sua voz. Transformado em motor e território da escrita, o corpo feminino faz «da escrita o corpus de um corpo “não monarquizado”» (H. Cixous) ligando o acto da escrita ao conceito de “escrita-mulher” (B. Didier). Assim, o que está em jogo é a passagem de uma “feminilidade informe” (J. Butler), cujo corpo foi “castrado e eufemizado” (G. Greer), a um “empowerment”, perturbante e transgressor. Este movimento questiona a visão de um eterno feminino imposto pela sociedade patriarcal e valorizado pelo regime salazarista. Ao falarem de um «corpo mutante» (E. Dorlin), auto-erótico e ciente dos seus desejos, capaz de experimentar e exprimir uma verdadeira libertação do corpo feminino, As Novas Cartas Portuguesas fazem da mulher o sujeito de um «corpo não [...] adormecido» (Maria Isabel Barreno e al), cuja presença e expressão «histeriza[m] o espaço social» (H. Cixous) provocando uma “r-evolução”.
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3.
  • Lentina, Alda Maria, Assistant Professor of Portuguese, 1970- (creator_code:aut_t)
  • Longos dias têm cem anos: com Agustina Bessa-Luís : “Virgens, solteiras e poderosas: mulheres da obra de Agustina Bessa-Luís”
  • 2022
  • record:In_t: Limite - Revista de Estúdios Portugueses y de la lusofonía. - Cáceres. - 1888-4067. ; 16, s. 13-30
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    • A contracorrente do pensamento filosófico que atravessou os séculos, eque consiste em colocar amulher do lado da “falta” e da fraqueza,Agustina Bessa-Luís posiciona as personagens femininas dos seusromances do lado do poder. O nosso trabalho propõe analisar algumaspersonagens emblemáticas na obra da autora, para evidenciar aformacomo conseguiram encontrar novos modos de existência que lhespermitem evoluir fora do círculo de influência masculina. Comoveremos, através duma análise dos romancesA Sibila,O MosteiroeOConcerto dos Flamengos, o reinvestimento de temas ligados à condiçãofeminina,em particular ao celibato e à questão da virgindade, põe emcausa o vínculo obrigatório da mulher ao homem, como fundamentoda sua existência, e abala os alicerces da ordem patriarcal que rege asociedade portuguesa.
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4.
  • Lentina, Alda Maria, 1970- (creator_code:aut_t)
  • Novas Cartas Portuguesas: a vagina dentata das Três Marias
  • 2018
  • record:In_t: Via Atlantica. - São Paulo. - 2317-8086. ; 33, s. 241-251
  • swepub:Mat_article_t (swepub:level_refereed_t)abstract
    • Quando, em 1972, as Três Marias publicam Novas Cartas Portuguesas, este acontecimento provoca uma verdadeira “onda de choque” (Lamas), devido ao tema que as atravessa, ou seja a “vida íntima (sexual) das mulheres” (ibidem). Isto foi razão suficiente para que as autoras fossem imediatamente censuradas pelo regime Salazarista e acusadas de “pornografia e ofensa à moral pública”. Assim, alguns anos mais tarde, Maria de L. Pintassilgo afirma que existe “um excesso que não enquadra na normalidade [que] reside no facto de que as fronteiras entre o erotismo e a pornografia são ultrapassadas”, ao que acrescenta que há “uma reivindicação obsessiva do corpo como primeiro campo de batalha onde a revolta se manifesta”. Propomo-nos desenvolver estas afirmações e explorar a vertente transgressiva do texto, atentando para o tratamento transgressivo e queer dado ao corpo da mulher. Assim, um dos primeiros aspectos transgressivos da obra consiste numa ruptura com as “convenções de representação dominantes” em matéria de erotismo ou de pornografia, isto é a passagem do “ob/scene” (obsceno) ao “on/scene” da sexualidade feminina e que podemos qualificar de “prática da desordem”. A outra transgressão será a descrição repetida e concreta do corpo feminino, em particular, de partes mais íntimas da anatomia feminina: o seu sexo – um novo território a ser visto e explorado pela mulher.
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5.
  • Lentina, Alda Maria, 1970- (creator_code:aut_t)
  • Para uma estética queerizante em Vale Abraão de Agustina Bessa Luís
  • 2019
  • record:In_t: Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros. - Rio de Janeiro. ; 16:2, s. 14-22
  • swepub:Mat_article_t (swepub:level_refereed_t)abstract
    • No romance O Mosteiro, Agustina Bessa-Luís usa a palavra “trans-sensualidade” para qualificar uma espécie de reconfiguração ambígua da masculinidade, prefigurando deste modo uma “con-fusão dos géneros” ou, melhor dito, um “cross-gender” queer avant la lettre, sugerindo que “o género pode deslocar-se além do binarismo naturalizado” (Judith Butler). Propomo-nos, no presente estudo, retomar a ideia de “trans-sensualidade” para analisar o romance Vale Abraão de ABL, em particular a personagem feminina de Ema Paiva (a Bovarinha). Assim, como salientou Laura F. Bulger, a identidade sexual de Ema Paiva alterna entre a androginia de um “travesti” e “os signos exteriores de uma sexualidade ambígua”[1]. Na nossa opinião, é a partir desta identidade eminentemente queer de Ema Paiva, já anunciada na obra da autora pela feminilidade fálica de Quina (A Sibila), que aparece uma “singularidade irredutível e estilhaçada em si mesma, plural, fluída, não idêntica”[2], incorporando como elementos da sua personalidade  “o Um e o Outro” (Elisabeth Badinter).[1] Laura Fernanda Bulger, As Máscaras da Memória – em torno da obra de Agustina, op. cit., pp. 47-48[2] Julia Kristeva, Julia Kristeva, “Le temps des femmes” in Les nouvelles maladies de l’âme, Paris, Fayard, 1996, p. 307.
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6.
  • Lentina, Alda Maria, 1970- (creator_code:aut_t)
  • Três mulheres com máscara de ferro de Agustina Bessa-Luís: feminismo e subversão
  • 2018
  • record:In_t: e-Letras com Vida — Revista de Humanidades e Artes. - Lisbon : Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. ; 1:n. 1, s. 90-100
  • swepub:Mat_article_t (swepub:level_refereed_t)abstract
    • Propomo-nos analisar, à luz das teorias de género e Queer, um texto inédito de Agustina Bessa-Luís intitulado Três mulheres com máscara de ferro. A particularidade deste curto texto, sem indicação de género, reside no facto da autora retomar três personagens femininas emblemáticas da sua obra, Quina, Ema e Fanny, transformadas nas estátuas das três graças da Antiguidade, e que, ao retirarem as máscaras e retomarem vida, instauram um diálogo a três. O nosso propósito será mostrar em que medida este texto marca uma manifestação clara, por parte da autora, de um “feminismo subversivo” – problematizando os papéis de género e ultrapassando, a esse nível, o que Isabel Pires de Lima considera ser “cristalizações do feminino”.
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7.
  • Silva Vasconcelos da, Viviane, et al. (creator_code:aut_t)
  • Enactments Of Writing
  • 2022
  • record:In_t: Diadorim: revista de estudos linguísticos e literários. - Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro. - 1980-2552 .- 2675-1216. ; 24:2, s. 19-21
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8.
  • Silva Vasconcelos da, Viviane, et al. (creator_code:aut_t)
  • Encenações da escritura
  • 2022
  • record:In_t: Diadorim: revista de estudos linguísticos e literários. - Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro. - 1980-2552 .- 2675-1216. ; 24:2, s. 16-18
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