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- Namora, Ricardo, 1974-
(author)
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Das Tulherias a Amarante: pode a história ser uma forma de literatura?
- 2012
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In: Carnets. - Portugal : APEF. - 1646-7698. ; 1:4, s. 187-206
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Journal article (peer-reviewed)abstract
- O texto concentrar-se-á no tratamento literário, histórico e biográfico dado a Napoleão pelo poeta e biógrafo português Teixeira de Pascoaes, na obra homónima publicada em 1940. Nessa biografia, Pascoaes faz uso de um excêntrico sistema filosófico, que aspira a reconstruir a história de modo particular – nas suas palavras, Napoleão é “o santo da História”. Mas há outro lado que parece salientar-se: Napoleão o homem, duplicado nele mesmo e em Bonaparte, duas entidades que reescrevem uma épica pessoal e histórica. Neste contexto, serão discutidas duas questões: i) o que leva um poeta e pensador consagrado a, no final da sua carreira literária, construir um complexo sistema biográfico no qual Napoleão é a figura central?; ii) quais são as consequências de se pensar, como Pascoaes faz implícita e explicitamente, que a história é uma forma de literatura?
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- Namora, Ricardo, 1974-
(author)
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Homer's howl : jazz, tribes and poetic performance
- 2012
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In: Op. Cit. : uma revista de estudos anglo-americanos / a journal of Anglo-american studies. - Lisboa : Associaçao Portuguesa de Estudos Anglo-Americanos. - 0874-1409. ; II:1, s. 115-129
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Journal article (peer-reviewed)
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- Namora, Ricardo, 1974-
(author)
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Knapp e Michaels contra Fish : o que é uma crença?
- 2010
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In: Diacrítica. ; 24:3, s. 413-423
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Journal article (peer-reviewed)abstract
- Discutir-se-ão duas posições em relação ao processo de aquisição de crenças que, embora partam de um princípio análogo – o da impossibilidade de haver uma posição epistemológica fora do sistema de crenças –, chegam a soluções diferentes. Uma delas (a de Knapp e Michaels) defende que a Teoria da Literatura repousa em fracturas falaciosas e por isso é um projecto em falência; a outra (ou a leitura que dela fazem aqueles), de Fish, dissolve a indeterminação constitutiva da crença com um argumento histórico e proto-culturalista. Argumentar-se-á que esta discussão repousa numa série de equívocos, e que por isso nenhuma das soluções é inteiramente satisfatória.
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